
Alumínio nos alimentos
12/12/2005 Por Thiago Romero
Agência FAPESP - Pesquisadores da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC), da Universidade de São Paulo (USP), realizam estudo sobre a polêmica potencialidade do cozimento de alimentos em panelas de alumínio comprometer a saúde do consumidor.
12/12/2005 Por Thiago Romero
Agência FAPESP - Pesquisadores da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC), da Universidade de São Paulo (USP), realizam estudo sobre a polêmica potencialidade do cozimento de alimentos em panelas de alumínio comprometer a saúde do consumidor.
Durante o preparo de uma amostra de arroz com feijão, a engenheira Elaine Cristina Bocalon, coordenadora do estudo, detectou quantidades excessivas de alumínio tanto na água quanto no alimento. A transferência do metal em água com sal (na concentração de 10 gramas de sal para 4 litros de água) foi de 20 miligramas de alumínio por litro após 3 horas de fervura. De acordo com a literatura internacional, o limite aceitável de consumo diário de alumínio é de no máximo 14 miligramas.
Segundo ela, o excesso de alumínio no organismo pode trazer vários danos à saúde. “O alumínio tem forte relação com doenças como o mal de Alzheimer, câncer de pulmão e eventos inflamatórios pelo organismo”, ressalta. Para evitar problemas desse tipo, Elaine faz duas recomendações: adicionar o sal apenas após o cozimento dos alimentos e ter o hábito de utilizar recipientes de teflon. “As panelas de teflon contêm camadas de óxidos em suas paredes que parecem impedir a passagem dos metais tóxicos”, diz.
1 Comentários:
valeu.
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